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27/10/2010 – Por: Agência Sebrae de Notícias

Empresários serão orientados sobre oportunidades geradas pela Copa de 2014

Empresas já podem aderir a projeto do Sebrae que vai oferecer consultorias individualizadas em setores estratégicos

O Sistema Sebrae, com o apoio da Fundação Getúlio Vargas, desenvolve um projeto para ser implantado nas 12 cidades brasileiras que vão receber a Copa do Mundo de 2014 com o objetivo de orientar as micro e pequenas empresas sobre as oportunidades trazidas pelo evento. Os empresários interessados já podem fazer a adesão ao projeto, que trará informações setoriais, oferecerá consultorias individualizadas e promoverá workshops específicos para cada segmento trabalhado.

A informação foi dada pelo coordenador da Unidade Regional Metropolitana do Sebrae na Bahia, Richard Alves, durante o workshop Copa de 2014, realizado na terça-feira (26).

Conforme explicou Richard Alves, o projeto está trabalhando setores estratégicos, tais como turismo, construção civil, artesanato, confecções, cultura, comércio varejista e tecnologia da informação. As empresas que participaram do workshop receberão o termo de adesão por e-mail. Mas o Sebrae fará convites a outros empreendimentos, cujos representantes não puderam acompanhar o encontro, para que eles possam participar da iniciativa.

O coordenador afirmou que o papel do Sebrae é identificar junto às lideranças setoriais as principais oportunidades de negócios para as micro e pequenas empresas. “Trabalharemos dentro de nossa competência, que é fomentar o desenvolvimento e promover a competitividade desses empreendimentos. E a Copa de 2014 configura-se em uma grande oportunidade para todos”, disse.

Workshps setoriais
Richard destacou a apresentação de vários palestrantes do workshop, ressaltando que as oportunidades geradas pelo mundial não se resumem aos 30 dias de sua realização. “Na verdade, haverá oportunidades antes, durante e, principalmente, depois. Temos que pensar com a perspectiva do que todo esse planejamento será de grande benefício para o futuro”, apontou.

Ele explicou ainda que, a partir de 2011, começarão a ser realizados os workshops setoriais para que se identifiquem as principais ideias. “Nosso papel é orientá-los para que vocês transformem ideias em oportunidades. Teremos consultores especializados e capacitados para atendê-los, de forma que vamos apoiar no que for necessário para que as micro e pequenas empresas baianas saiam do mundial ainda mais fortalecidas”, disse Richard aos empresários, complementando que todo esse processo deve estar vinculado à valorização da cultura e dos costumes locais.

Marcos Ponce de Leon, representante da Match Services, empresa que organiza o mundial para a Fifa nos aspectos ligados a hospedagem, ingressos e tecnologia da informação, trouxe dicas importantes para os empresários. Ele disse que é importante desenvolver uma atuação articulada entre iniciativa privada e poder público para promover o destino turístico entre os visitantes. “Serão 32 seleções disputando o mundial que jogarão em intervalos de mais ou menos três dias e em locais diferentes. É preciso desenvolver estratégias para que o visitante aproveite ao máximo sua estada, de forma que ele possa ficar no local por mais tempo, e não apenas durante o período dos jogos de sua seleção”, destacou.

Ele apresentou exemplos bem-sucedidos durante a Copa de 2006, na Alemanha, quando a cidade de Colônia resolveu atrair torcedores brasileiros para se hospedarem na localidade. “Eles transformaram Colônia na cidade dos brasileiros durante a Copa, utilizando vários atrativos para atrair esse público e levando em consideração que o Brasil, historicamente, participou de todos os mundiais. Assim, mais de 5 mil brasileiros se hospedaram em Colônia durante o evento”, disse.
Planejamento
Marcos enfatizou que a Copa terá um impacto importante na geração de emprego e na qualificação de mão-de-obra. “É preciso entender que várias cadeias produtivas de diversos setores serão mobilizadas para suprir as necessidades do evento. Nesse aspecto, as micro e pequena empresas terão um grande espaço de atuação. Para isso, é necessário muito planejamento e começar a trabalhar desde já, buscando conhecer as restrições, exigências e solicitações da Fifa, que é a ‘dona da bola’”, apontou.

O workshop foi uma oportunidade para apresentar a visão de vários setores sobre as oportunidades de negócio que surgem com o mundial, como a dos empresários, do poder público e de quem organizou a Copa do Mundo na África do Sul, como Claude Jerome Petrorius, diretor de Marketing, Comunicação e Relações Públicas da Fifa WC 2010 na Província de KwaZulu, e Franco Jordaan, diretor do Board da TOMSA – Tourism Marketing Levy South África. Os empresários puderam também debater suas ideias, apontar sugestões e tirar dúvidas com os expositores.



 

 
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